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Em alta de 0,49%, Ibovespa emenda 3º ganho e se reaproxima dos 138 mil pontos

São Paulo

12/06/2025 17h53

O Ibovespa emendou terceiro dia de gradual recuperação - em ajustes diários de cerca de meio por cento -, reaproximando-se dos 138 mil pontos. Nesta quinta-feira, 12, escorou-se em Petrobras (ON +2,76%, PN +2,25%) mesmo sem o apoio do petróleo, sem direção única na sessão e em baixa no encerramento de Londres e Nova York, em realização de lucros na commodity após o salto da véspera, quando as cotações do Brent e do WTI haviam subido mais de 4%. Os papéis da estatal foram estimulados, na sessão, pela perspectiva de dividendos extraordinários.

Aqui, o índice da B3 oscilou dos 136.175,43 até os 137.931,05 pontos (+0,59%), saindo de abertura aos 137.127,23 pontos. E fechou aos 137.799,74 pontos, em alta de 0,49%. O giro financeiro subiu a R$ 28,6 bilhões nesta quinta-feira. Na semana, o Ibovespa acumula ganho de 1,25% e, no mês, avança 0,56% - no ano, tem alta de 14,56%, com o índice tendo convergido hoje para o maior nível de fechamento desde 29 de maio, então aos 138,5 mil pontos.

Entre os maiores bancos, as variações ficaram entre -0,86% (Santander Unit) e +1,42% (Bradesco ON) no fechamento. Na ponta ganhadora do Ibovespa, Embraer (+4,29%), Marcopolo (+2,84%), BTG (+2,56%) e Hypera (+2,53%), além dos dois papéis de Petrobras. No lado contrário, MRV (-4,68%), BRF (-3,14%) e Yduqs (-3,06%). Entre as blue chips, Vale ON, a principal ação do Ibovespa, caiu 0,66%.

"Dia de leve variação na curva do DI e também no Ibovespa, com Petrobras assegurando o sinal positivo para o índice. Nos Estados Unidos, destaque da agenda pela manhã, a inflação ao produtor (PPI) veio um pouco abaixo do esperado para maio. E, no Brasil, o aumento no IOF e a mudança no IR sobre títulos incentivados ainda trazem um nível de incerteza, com sinais ainda de ime sobre o que virá a ser decidido. Incerteza explica a pausa, o mercado um tanto de lado como temos visto", diz Pedro Caldeira, sócio da One Investimentos.

"Pacote apresentado pelo governo vai muito além de banco, afeta investidores individuais, o setor produtivo - principalmente o agronegócio, a infraestrutura e a construção civil -, e também as empresas que captam recursos no mercado", diz Pablo Alencar, sócio da Valor Capital.

"Quando se tributa títulos incentivados, fundos imobiliários, debêntures, J e criptoativo, o governo enfraquece instrumentos que ajudam a fortalecer o mercado de capitais. Na prática, há uma uniformização de alíquotas, mas também uma desorganização de um necessário ambiente de previsibilidade jurídica. As coisas mudam de forma muito rápida aqui", acrescenta Alencar, observando também que o Congresso já estaria começando a notar ser necessário cortar gastos para haver um melhor enquadramento das contas públicas.

Em evento em Mariana (MG), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu hoje haver um "clima muito ruim" na Câmara, e que o governo continua tentando corrigir distorções no País, mas que está "muito difícil" cumprir essa missão. "Tem deputado que não quer falar, só quer pegar o celular e falar bobagem", afirmou o presidente, observando, também, que se o PIB cresce 3%, é preciso distribuir o crescimento ao povo. "Empresários e banqueiros dizem que o governo está gastando demais, que dá benefícios demais." E acrescentou: "damos R$ 800 bilhões em isenções aos ricos, é quatro vezes o Bolsa Família".

Em Brasília, o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou hoje que verificará a possibilidade de que os deputados possam aprovar, ao mesmo tempo, a derrubada dos dois decretos do governo relacionados ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). As declarações ocorreram após reunião de líderes da Câmara na manhã desta quinta-feira.

"No cenário externo, a desaceleração do índice de preços ao produtor (PPI) nos EUA, hoje, somada à leitura do I divulgada ontem e aos pedidos de seguro-desemprego acima do esperado nesta quinta-feira, reforça a expectativa por corte de juros pelo Federal Reserve em setembro", diz Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad.

Contudo, no cenário doméstico, acrescenta o analista, o real não conseguiu acompanhar o enfraquecimento do dólar no exterior, refletindo preocupações locais, especialmente quanto à pauta fiscal. No fechamento, o dólar à vista mostrava leve alta de 0,09%, a R$ 5,5426.

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